segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


A plateia se enche, existe o interesse em ver de perto todas essas mulheres instigantes.

Não se esconde, mas evita holofotes, quebra vidros, te joga na parede.

Uma Selma, uma Fernanda, Montenegro. Mil cigarros, Winehouse. Um banco, Búzios, Brigite Bardot. Woodstock, Janis. Um pouco de vento na saia, Marilyn.
Prazeres bobos , únicos e pessoais, como Amelie Poulin, sem arrependimentos “Non rien de rien” intensidades de um cisne negro, certezas e dúvidas por estar Closer, perto demais. Pintando cores q nem Penelope ou Carmem Maura viram com Almodovar, nem Tarsila sendo moderninha ou modernista. Se liberta de prisões de Olga, Lindsay ou qualquer outra que se encarcere-se, mas...ama, como Catitu, Julieta, Ariel ou Selminha,  e é mais amada que qualquer Ritinha.
No contar das horas de Juliane Moore ou Meryl Streep  se transforma como Virnigia Woolf, pode ser Monalisa ou Venus de Milus, como Izabelle. “what the film? What the film?”
Pode dançar canções de Marisa, Zizi, Gal, Rita, ou feitas pra Malu.
Uma bonequinha de luxo pra Audrey Hepburn.
“Toda mulher se faz de louca, toda mulher é meio Leila Diniz”
E vem, volta, sem susto da vida boa.
Pode ser Baby, nova, se junta, roda a baiana e grita pro mundo: “Antes de você ser, eu sou amor da cabeça aos pés”

 

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