quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A paixão é importante para que as batidas do seu coração tenham uma direção.
Mesmo que em algum momento ele fique perdido sem saber para qual lado ir.
O que não pode, é ficar sem direção.
Não se importar com que direção ir.
Apaixone-se.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Um lugar q não sei

A quebra. A dor. A decepção. Vegonha, medo, preocupação sugerindo pequenos pensamentos, as vezes nausea.

Só precisa cessar!
Mais um dia, menos um oceano aqui dentro, não quero colecionar esses dias...

ps.Espero que quando ler isso aqui denovo todo esse sentimento aqui tenha passado

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Vou onde tem coração.
Meu coração está numa mesa de bar, num ventre que me pariu, numa comunidade que você chama de carente, num toca disco velho, num prato de fandangos, numa sarjeta, no 208, no 401, ou na minha boca, mas prefiro guarda-lo num peito de pulsa.
Meu coração também pode ser de vocês!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

KM.M

Duas janelas, abertas. KM. M. Distintas ligações.
Borboletas batendo asas no meu estômago.
Pulsando o coração.
Dois outros corações batem.
Nenhum por mim.
Ou sim.
Convite, melhor bom dia!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


A plateia se enche, existe o interesse em ver de perto todas essas mulheres instigantes.

Não se esconde, mas evita holofotes, quebra vidros, te joga na parede.

Uma Selma, uma Fernanda, Montenegro. Mil cigarros, Winehouse. Um banco, Búzios, Brigite Bardot. Woodstock, Janis. Um pouco de vento na saia, Marilyn.
Prazeres bobos , únicos e pessoais, como Amelie Poulin, sem arrependimentos “Non rien de rien” intensidades de um cisne negro, certezas e dúvidas por estar Closer, perto demais. Pintando cores q nem Penelope ou Carmem Maura viram com Almodovar, nem Tarsila sendo moderninha ou modernista. Se liberta de prisões de Olga, Lindsay ou qualquer outra que se encarcere-se, mas...ama, como Catitu, Julieta, Ariel ou Selminha,  e é mais amada que qualquer Ritinha.
No contar das horas de Juliane Moore ou Meryl Streep  se transforma como Virnigia Woolf, pode ser Monalisa ou Venus de Milus, como Izabelle. “what the film? What the film?”
Pode dançar canções de Marisa, Zizi, Gal, Rita, ou feitas pra Malu.
Uma bonequinha de luxo pra Audrey Hepburn.
“Toda mulher se faz de louca, toda mulher é meio Leila Diniz”
E vem, volta, sem susto da vida boa.
Pode ser Baby, nova, se junta, roda a baiana e grita pro mundo: “Antes de você ser, eu sou amor da cabeça aos pés”