terça-feira, 5 de junho de 2012

Um suspiro.


Seria o bastante devorar flores que um dia poderia receber, comer cada pétala como se ali fosse seu corpo, passear por cada botão.
Ouvir melodias, canções ou palavras em qualquer idioma, ouvir mentirinhas ou brincadeirinhas faladas seriamente e eu : “Sério?” Recebo como resposta um sorriso, que lindo seria isso pela manhã, ao menos que fosse uma segunda-feira, que nem seu sorriso me alegraria, talvez por saber que logo levantaria e te deixaria, me alegro com verde, com o copo, com a expectativa do próximo encontro, da  te(n)são que se estabelece nos nossos papos mesmo falando de qualquer  coisa.

Que coisa isso.
Tudo vai, tudo vem. Será?
Quando? Ou até quando?
Um suspiro. Doce.
Pra ter um fim q se inicie logo.
Concreto.


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