Qualquer coisa assim.

Às vezes gostaria de voltar a trás, olhar de fora, logo imagino que isso não passa de uma bobagem, abandono a Dulce sem coragem de ler suas ultimas paginas, e as minhas vão sendo escritas, lidas, vista por quem chega perto, não eu não tiro ninguém da historia, eu me olho com minha própria maturidade inventada, criada,construída meio sem regras, podada com a sabedoria do exagero, essa historia tem sido  regada de vodkas, noites mal dormidas, ressacas, ensaios da vida! Ah esquece, porque eu também esqueço sempre! Socorro. Rehab.

Tenho sido primo, tio, filho, amigo e professor, puto, um universo me rodeia, eu rodeio um universo. Algo errado no Paraíso . Qualquer coisa assim.

Recebo carta, leio no vapor, uso quando devo, e pago.

O cavalo branco ficou la atrás na outra historia, em que as flores eram murchas roubadas e o coração regurgitado. Agora ele fica aqui no peito pulsando, amando a sua liberdade opcional, criando historia honestas e gostosas, com Davids, Thiagos, Bias, Nat(h)alias, Julios, Paulas, Belas, Lauras, Jessicas, Vivianes, Barabaras, Deboras, Danilos, Biancos, Suzanas, Agnas, Gabys, Rafas, Marcelos,Rodolfos, Marinas, Julias, Michelles, Fernandas, Amandas, Luisas,Angelas, Fabios, Marcelas, Sidneys, Carlos, Leos, Nicolles, Elizas, Joaos, Clarissas, Tamaras, Renatos, Carols, Lucianas, nomes infinitos que me nomeiam: Lucas. Simples.

Inventarei as minhas próprias historias como a maioria, quero brincar de escritor, quero quer tanta coisa, que o mundo me venha, as  historias fiquem, que as personagens sejam adoráveis, como Julia nunca madrugada, que merece seu próprio texto. Tomarei cuidado para nao perder as paixões no caminho, aprendi isso hoje.

Amor, assim termina essa historia. Felicidade completa. Fotos mais uma vez, provam!

Lucas F. azendo sua parte