“A frente” do se próprio tempo ele vai, passo a passo se transformando em outros, transformando outros nele, devagarzinho pouco a pouco leva a lugares novos, apresenta gente e coisas interessantes que noutra hora fora apresentado.
Move mundo e fundo se movimentando ao som das musicas que regue matando mil vezes as mesmas pessoas, os mesmo sentimentos e sendo sempre cutucado pelo passado amoroso, por novos amores e desejos. Vai!
Vira o copo, bate na mesa e sacoleja, se despe com a velocidade e se veste, e ainda assim se mostra nu, mas só quem tem sentimentos pode ver.
Seus esconderijos estão se acabando, são tão claros, afinal não é de sua vontade se esconder.
Nao acredita em bicho papão, vei do saco ,nem em mula sem cabeça.Tem a cabeça no lugar (do coração?- Não)
Sozinho incapaz, busca a solidão em vão, não consegue, não deixam, vai para cama, sua, sonha, deseja e as vezes vê.
Procura palavras não chão onde nunca pisou (cabeça nas nuvens)volta de onde começa e nunca termina.
Passando para depois o futuro o espera, talvez tão ansioso, tenta esquecer
Recebe visitas de vaga-lumes multicoloridos que forma um dégradé de cores e amores, mas só ele vê, ou ouve, sob efeito de feitos exclusivos a ele
Ele libera toda a sujeira, quase limpa, quase podre.
Pra la de Marrakesh e aqui na sua frente ele beija, deseja, se entrega e diz: “sou seu”
Sou eu!
é você!
ResponderExcluirOlha lá! quem vem do lado oposto e vem com gosto de viver!Seus livros na estante me convidam para ficar mais um pouco.vou ficando sossegada... thuru
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