segunda-feira, 16 de maio de 2011

E se...

E se eu me permitisse acertar?
E se fosse eu a tampa da panela de alguém?
Se eu deixar de acreditar que estar “ sozinho é achar que tem alguém?” que eu fique confuso, que eu espere mais, que eu deixei de ser poeta de coisa alguma, um redator de sentimentos egocêntricos, que eu me torne “o”, que eu tenha vontade de ligar, e não me reprima, que eu volte a contar os dias para um próximo encontro, que de alguma forma eu me mude, enfim que eu me apaixone e seja correspondido.
Vamos viver.
Amem

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Se esse Bolsonaro conhecesse alguns dos meus bons amigos ele mudaria de idéia. Ele descobriria que as coisas são mais fáceis com amigos assim... São eles os primeiros a não julgar qualquer coisa que você venha a ser, são eles que vão falar: “vai la,tenta”, digo isso não em experiência sexual...eles, os meu amigos gays, são PESSOAS que não tem medo de me apoiar em nessa tentativa de ser feliz, e estamos todos em pleno 2011 nessa procura, e estaremos sempre.
Esse senso de humor enquanto são julgados, só poderia vir deles. Um dialogo e  gírias próprios.Uma energia que me faz esquecer quaisquer diferenças, me faz mais humano, afinal as quarto paredes se referem somente a quem as divide com você.
Sejam felizes, se preocupem menos com as pequenas coisas, sabe que algumas pessoas morrem enquanto a gente se preocupa com a sexualidade a alheia? Busquemos a cada dia as grandezas das pessoas, vamos viver as diferenças.
São seus amigos, todos, independentes dessas bobagens que de fazem você pensar: EU SOU RIIICAAA!!!RIICAAA

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Passado, presente e futuro...


Sonhos passados, projetos presentes e dúvidas futuras, queria me consultar com Madame Mona Yonara sacerdotisa  oriental para ajudar.
Os sonhos estão passando a cada temporada, se tornam peças para meu museu particular, quase cabendo na caixa de vinte e poucos anos, no telefone tento de alguma forma reanimar esse ser que está querendo deitar, descansar, nao me refiro à morte física, mas como ela diria: “fechamento de um ciclo, inicio de outro” mas esse ser fica inquieto com esses projetos tão presentes, que ele cuida com presentes ganhos ou como os presentes que da. Tudo seria mais fácil, mas logo ali na frente estão as mais temidas de todas: as dúvidas futuras, junto a elas esse sono que impede que as palavras saiam, talvez pra não entrar em assuntos mais sérios, sobre as grandes confusões.
Juro que não escrevi só por escrever, durante esses minutos pensei muito e senti esse incômodo. Sabe quando você é criança e te chamam de pentelho inflamado?
Então entendi o que isso significa agora...Chato para caramba!
Ah, na sua família não te chamavam assim? Pô aqui em casa era normal.
Boa noite!